sábado, 31 de março de 2012

plantas para ambientes fechados


Conteúdo do site MDEMULHER



Pau d'água

Esse arbusto com uma linha amarela no meio das folhas é muito usado para decoração em vasos. "Ideal para decorar escritórios, ela é resistente ao ar condicionado e não precisa ficar diretamente exposto ao sol", diz a paisagista Marisa Lima. Deve ser regada quando superfície da terra estiver seca. Nome cientificoDracaena fragrans 

Licuala

Imponente, essa palmeira tem grande capacidade ornamental. Pode ser usada para compor um jardim interno, com bromélias e orquídeas, ou sozinha em vasos. A licuala não deve ficar exposta à luz direta do sol, mas precisa estar em ambiente iluminado com luz indireta. Borrife água em suas folhas. Nome cientificoLicuala grandis 



Zamioculca

Uma das plantas mais usadas em ambientes internos, a Zamioculca continua bonita mesmo quando não recebe os cuidados adequados. Precisa ser regada somente uma vez por semana e fica bem tanto em ambientes com luz, quanto sem luz - mas é bom evitar sol direto, que pode queimar suas folhas. Nome cientificoZamioculcas zamiifolia 

Minicactos

Esses pequenos cactos são encontrados até em supermercados e são ótimos para compor arranjos. Ao contrário dos cactos grandes, eles não devem ser expostos à luz direta do sol e ficam melhor em ambientes internos bem iluminados. Para saber quando regar, verifique se a terra está seca - em geral as regas são semanais. Nome cientifico: Mamillaria SP 


Palmeira areca

Uma das palmeiras mais populares e versáteis, a Areca fica bem em jardins, cercas-vivas ou vasos, em ambientes internos. Pode crescer exposta diretamente ao sol, mas suas folhas ficam mais vistosas quando é cultivada à meia sombra. Deve ser regada regularmente e não deve ficar em ambientes com ar-condicionado. Nome cientificoDypsis lutescens 

Lança de São Jorge

Com folhas cilíndricas e verticais, a Lança de São Jorge tem um visual bem ornamental. Por ser uma planta muito resistente, pode ser usada nas mais variadas composições, desde jardins de pedras a vasos para ambientes internos. Deve ser regada a cada 15 dias, sem molhar as folhas, e mantida à meia-sombra. Nome cientificoSansevieria cylindrica 

Palmeira Ráfis

Com múltiplos caules semelhantes ao bambu, a Ráfis cresce ereta como suas folhas plissadas próximas. É muito usada sozinha em vasos para escritórios ou para montar jardins de inspiração oriental. Fica bem em todo tipo de iluminação. É importante regá-la com frequência sem encharcar seu substrato. Nome cientificoRhapis excelsa 


Palmeira Chamaedórea

Uma das mais populares plantas para interior, a palmeira chamaedorea fica bem em vasos e não passa dos dois metros de altura. "É muito fácil de cuidar: gosta de ambientes úmidos e longe da luz direta do sol", diz a paisagista Marisa Lima. A rega tem que ser frequente, para manter a terra sempre úmida. Nome cientificoChamaedorea elegans 

Pleomele

Muito vistosa, a Pleomele pode ter as folhas com as bordas brancas ou verde-limão. É muito usada em ambientes internos, mas deve-se prestar atenção se ela está se adaptando à baixa luminosidade. Caso ela comece a perder folhas, é melhor colocar em ambiente mais claro, mas não necessariamente diretamente ao sol. Nome cientificoDracaena reflexa 


Lírios da paz

Esta é uma das poucas plantas que florescem na sombra. Se seu jardim é sombreado, mas com bastante claridade, abuse desta espécie. O sol direto queima suas folhas! Mantenha-a sempre adubada e seu solo úmido. Nome cientificoSpathiphyllum wallis



Violeta

Uma das mais tradicionais plantas decorativas, a violeta tem grande variedade de cores, permitindo criar composições com seus vasinhos. Em mesas, parapeito de janelas... Ela fica bem nos mais variados ambientes. O importante é garantir que seja exposta somente à luz indireta. Regar uma ou duas vezes por semana também é fundamental, sem molhar as folhas e flores. Nome cientificoSaintpaulia ionantha 



Antúrio

Por suas flores vistosas, o Antúrio é um clássico decorativo. Tradicionalmente, é usado em vasos, mas de uns tempos para cá também passou a compor o paisagismos de jardins, sob a sombra de outras plantas. É essencial que fique à meia sombra, sem receber diretamente a luz do sol. Entretanto, também não pode ficar em ambientes escuros. Nome cientifico:Anthurium andreanum 

Begônia

Ideais para decoração de interiores em vasos, as begônias parecem verdadeiros buquês de flores. Suas folhas também são um atrativo: tem formas variadas e, no geral, são coloridas. O cultivo deve ser feito em substrato bem fértil, em ambientes protegidos da luz do sol, da friagem e do vento. A rega deve ser feita sem molhar as folhas. Nome cientificoBegonia elatior 

Jiboia

Uma das poucas trepadeiras para ambientes internos, a Jiboia cresce apoiada a substratos, como xaxins ou outras plantas. Esta planta tem as folhas coloridas, mas se ficar somente na sombra, suas folhas serão pequenas e verdes. É exatamente sua coloração em tons de verde e amarelo que faz com que seja muito usada na decoração. A rega deve ser feita com frequência, para manter o substrato úmido. Nome cientificoremnum pinnatum 

Singônio

As folhas do Singônio têm nervuras brancas quando jovens e ficam completamente verdes depois da madura. Devido ao seu formato, é muito usado para decoração em vasos ou como forragem em jardins e arranjos. Ele deve ser cultivado à meia sombra e regado com frequência para manter a terra úmida. Nome cientificoSyngonium angustatum 

Babosa de pau

Com folhas brilhantes de textura semelhante à do couro, a Babosa de pau é ótima para compor jardins internos verdes. Deve ser cultivada sem luz direta do sol e não é resistente ao frio, por ser uma planta tropical. As regas devem ser feitas sempre que o solo estiver secando. Nome cientificoPhilodendron martianum 

Filodendro Cascata

Ele tem a folha em formato de coração e é uma planta tipicamente brasileira, originária do Pais. O Filodendro cascata em vasos costuma ficar bem em qualquer ambiente. Deve ser mantido longe na luz direta do sol, mas o ambiente deve ser iluminado. Deve ser regado quando a camada superficial da terra estiver seca. Nome cientificoPhilodendron cascata 

Bromélia

Sua inflorescência em tons vermelhos contrastando com o verde escuro das folhas torna a Bromélia uma das flores mais decorativas para ambientes internos. O sol direto queima suas folhas, por isso deve receber apenas claridade indireta. É plantada em substrato para epífitas. Deve ser regada a cada dois dias, limpando-se o seu centro para evitar proliferação de mosquitos. Nome cientificoGuzmania ligulata 

Jade

A Jade parece uma miniárvore. Ela demora para florescer, mas vale a pena esperar. "Sua inflorescência tem um colorido de verde azulado único", recomenda a paisagista Marisa Lima. É muito fácil de cuidar: a Jade se dá bem em qualquer solo que não fique muito úmido e deve receber luz direta do sol pelo menos durante uma parte do dia. Nome cientifico:Crassula ovata 









Como consertar paredes trincadas

Como consertar paredes trincadas

Confira o passo a passo para deixar suas paredes sem nenhum vestígio de rachaduras

Conteúdo do site VIVA!MAI







Se a estrutura da sua casa não foi corretamente impermeabilizada, fique atenta. Normalmente resultado de uma infiltração, as trincas sinalizam que a água já chegou até o revestimento externo da construção e alguma atitude deve ser tomada. 


A solução mais eficaz é impermeabilizar o local, evitando futuras dores de cabeça. Mas, enquanto você não dispõe de dinheiro para consertar, é possível disfarçar e amenizar a rachadura. Porém, atenção: consultar um especialista e descobrir de onde vem a infiltração é fundamental!

1º passo: Descobrir o tipo de trinca

Trincas normalmente são inofensivas, mas é sempre bom garantir. Um jeito de descobrir é batendo com a mão fechada sobre a rachadura. Barulho de parede maciça (não oca) é sinal de leve infiltração. Se o toque estiver oco, chame um especialista, pois o problema pode estar comprometendo a segurança da construção.

2º passo: Escolher o material
As trincas que não trazem prejuízo à estrutura podem ser maquiadas, já que, uma vez abertas, nunca mais fecham. Os materiais mais usados são telas de náilon ou de poliéster e argamassa com capacidade de se dobrar, permitindo a movimentação do material. 

Como consertar paredes trincadas

Material
. Cravadeira
. Martelo
. Lixa
. Massa corrida
. Desempenadeira
. Pincel
. Tinta
. Tela de náilon sintética


Passo a passo

Ilustração: Site Arquitetura e Construção
a. Descasque a parede em volta da trinca formando um retângulo com a mesma largura da tela e 5 mm de profundidade.

Ilustração: Site Arquitetura e Construção

b. Lixe cuidadosamente todo o espaço em volta da trinca. Preencha-o com massa corrida e cubra com a tela.

Ilustração: Site Arquitetura e Construção

c. Passe outra camada de massa corrida sobre a tela, alisando com a desempenadeira até ficar no nível da parede.

Ilustração: Site Arquitetura e Construção

d. Espere secar e então lixe novamente, até obter uma superfície lisa. Por fim, pinte na mesma cor da parede.


Fique atenta!
. Pouca água em torneiras e chuveiros indica que há algo errado com a tubulação. Chame um encanador urgente.

. Só recuperar a pintura não adianta: encontre a fonte da umidade e tome providências. 

sábado, 3 de março de 2012

como fazer o banheiro parecer melhor




Marcenaria planejada e nichos na alvenaria, especialmente dentro do boxe, são providenciais quando o planejamento do espaço se vê obrigado a descer à escala dos centímetros. Embutir a iluminação é outra dica. “Tudo o que sobrecarrega o visual parece reduzir o ambiente”, afirma a arquiteta paulista Erika Linardi, coautora do projeto desta página. Vale usar portas sanfonadas, mas há quem as ache barulhentas. “Para evitar esse problema, invista em ferragens de primeira”, orienta o arquiteto paulistano Ricardo Caminada. Na seleção do vaso sanitário, faça a conta: a caixa acoplada acrescenta 15 cm de profundidade à de uma peça comum. Em compensação, dá para ocupar a área sobre ele com um pequeno armário. “Há até modelos prontos”, conta Ricardo. Espelhos dão amplitude, bem como revestimentos grandes e claros. “Os retificados [com bordas retas] diminuem as juntas e favorecem a continuidade”, fala Erika


Banheiro 1 – 2,93 m²: 

Banheiro 1 – 2,93 m²: Na área do vaso,uma faixa contínua do piso à parede com pastilhas de vidro berinjela 

Banheiro 1 – 2,93 m²: Para não atrapalhar a abertura da porta, a dupla usou uma bancada de Silestone estreita (Costaneira), de 40 cm, com uma cuba de semiencaixe (Deca). No gabinete (Primeira Linha), a porta basculante libera mais espaço interno. Boxe da Vidros Regina.


Banheiro 2 – 3,06 m²: A pedido dos moradores, a construtora deste apartamento em São Paulo entregou o banheiro sem acabamentos. “Isso simplificou a personalização, além de não gerar entulho”, diz a arquiteta Fabiana Avanzi. Na bancada de perobinha, a saia traz um recorte (4 x 20 cm) para pendurar a toalha. Abaixo, a 25 cm de distância, fica o gabinete. “O espaço para o sifão acomoda caixas”, explica Fabiana. O conjunto está 5 cm afastado do boxe, medida suficiente para permitir a limpeza. Marcenaria da Angelo Arte, pastilhas de porcelana marfim da Jatobá, metais e louças da Deca.



Banheiro 2 – 3,06 m²: Atrás do espelho, um armário de 15 cm de profundidade guarda cremes e afins.





Banheiro 2 – 3,06 m²: Ela manteve o layout para não mexer na hidráulica.